sexta-feira, abril 18, 2008
terça-feira, abril 08, 2008
INSS quer contratar 8,3 mil
Correio Braziliense
Além do novo concurso, a Previdência solicitou autorização do Planejamento para contratar mais 750 médicos peritos. No entanto, não haverá realização de nova seleção. O INSS pretende aproveitar o cadastro de reserva do último concurso, realizado no início de 2006. “Ainda podemos convocar 750 candidatos. Para 2007, deverão ser chamados 250. Os demais serão convocados aos poucos, até 2010”, detalha o presidente do INSS, Marco Antônio de Oliveira. Os futuros convocados se juntarão a 4,8 mil médicos peritos em atividade. Esses profissionais têm rendimento médio mensal de R$ 7.704.79, também incluídas a remuneração base e as gratificações.
De acordo com Oliveira, os 8,3 mil funcionários que serão contratados via concurso preencherão vagas deixadas por aposentados e também cargos que serão criados com a abertura de novas agências da Previdência — hoje, são cerca de 1.240 postos de atendimento. Há ainda casos de servidores que pediram exoneração. Segundo dados do instituto, somente este ano 7.696 servidores do INSS passarão a ter direito de se aposentar. Até 2010, serão outros 2.438. “A prioridade (na distribuição dos contratados) será para a ponta, ou seja, o atendimento ao público”, diz o presidente. O calendário do concurso ainda não foi definido.
terça-feira, março 11, 2008
WOW!!!!
CARAELO!!!! Eu estou vendo o show do Interpol pela internet AO VIVO!!!
sábado, março 01, 2008
Oscar 2008 tem a menor audiência da história
Plantão Publicada em 25/02/2008 às 23h23m
LOS ANGELES - A transmissão do Oscar pela rede ABC teve a menor audiência da história nos Estados Unidos. O índice de 18,7% foi o mais baixo desde 1953, quando começaram as pesquisas. Em termos de público foram 32 milhões de telespectadores, um milhão a menos do que o recorde negativo anterior, de 33 milhões de pessoas, registrado em 2003. Também foi o menor desde 1974, quando este tipo de medição foi implantado.
Os analistas apontam a culpa para o perfil dos filmes indicados, sobre assassinos psicopatas ("Onde os fracos não tem vez", o grande vencedor da noite), empresários de petróleo gananciosos ("Sangue negro") e advogados corruptos ("Conduta de risco"), todos sem bilheterias de blockbuster. E ainda para a indicação e vitória de muitos atores estrangeiros, como a francesa Marion Cotillard (melhor atriz por "Piaf - Um hino ao amor"), os ingleses Daniel Day Lewis (melhor ator por "Sangue negro") e Tilda Swinton (atriz coadjuvante por "Conduta de risco") e o espanhol Javier Bardem (ator coadjuvante por "Onde os fracos não têm vez").
O ano de mais alto índice de audiência, 1998, com 55 milhões, parece confirmar estes argumentos. O vencedor na época foi o épico "Titanic", com o recorde de 11 estatuetas e uma bilheteria de US$ 600 milhões só nos Estados Unidos (US$ 1,8 bilhão no mundo, incluindo os EUA). A festa de 2008 foi do 80º aniversário do prêmio, mas não houve um blockbuster indicado que atraísse audiência. O único filme a romper a barreira dos US$ 100 milhões foi a comédia "Juno", uma modesta produção independente com orçamento de US$ 7 milhões que levou para casa apenas o prêmio de roteiro original da ex-stripper Diablo Cody.
A premiação de 2003 aconteceu pouco após o início da invasão americana do Iraque, o que dispersou a atenção dos americanos, mais interessados nos desdobramentos da realidade do que nos prêmios da ficção. O melhor filme daquele ano foi o musical "Chicago" e o apresentador o ator comediante Steve Martin.
A única coisa que subiu na transmissão do Oscar foi o preço do anúncio de 30 segundos, US$ 1,8 milhão, 7% a mais do que no ano anterior. A maior audiência do país é a final de futebol americano, o Super Bowl, de 97,5 milhões de telespectadores em três de fevereiro último. O programa mais popular da televisão, o show de calouros "American idol", é visto por 30 milhões de pessoas.
"É o custo da arte. É o custo do diferencial. É o melhor Oscar em muitos anos. E viva a violência, viva a gravidez não planejada, viva as corporações fraudulentas, viva o capitalismo, viva os mafiosos russos, viva as gargantas cortadas, os ratos cozinheiros, viva a guerra!" (Adriano KorneliuX)
Magnífico!!!
Melhor Filme
"Onde os fracos não têm vez" é o grande vencedor da noite. (Todos os candidatos eram merecidíssimos, porém torci por Desejo e Reparação)
Ethan e Joel Coen, de "Onde os fracos não têm vez", venceram a estatueta, entregue pelo veterano Martin Scorsese, que ganhou no ano passado. (Merecidíssimo! Gostei do que Wilker falou: "A dupla criou um filme com uma lógica própria." Merecidíssimo!!!)
O favorito Daniel Day-Lewis, protagonista de "Sangue negro", saiu vitorioso. (Tenho a impressão de que o Oscar acha Depp muito pop para ganhar este prêmio. Contudo, Day-Lewis fez por onde merecer sua segunda estatueta.)
A escritora Diablo Cody, da comédia adolescente "Juno", recebeu o prêmio, entregue por Harrison Ford. (Ela mereceu não sou pelo roteiro em si, mas sim pelas suas origens.Cody é uma ex-prostituta com muito tino para a criação de personagens multifacetados. Jamais me esquecerei do personagem de Jason Bateman, um adolescente preso no corpo de um adulto. Excelente escolha da academia.)
"Taxi to the dark side", de Alex Gibney e Eva Orner, recebeu a estatueta das mãos de Tom Hanks.
A produção americana "Freeheld" saiu vencedora.
Dario Marianeli ganhou por seu trabalho em "Desejo e reparação". (A trilha sonora de Juno faz mais meu tipo, porém não faz o da academia. Provavelmente eles nunca escutaram Sonic Youth)
O filme "Sangue negro" levou o primeiro prêmio esta noite. (Boa escolha. Porém sinto cheiro de injustiça, tendo em vista o belíssimo plano-sequência do acampamento de guerra na praia em Desejo e Reparação. Chocante!)
Saiu vencedora "Falling Slowly", de Glen Hansard e Marketa Irglova, do filme independente "Once". (Ficaria horrorisado se Encantada, com suas 3 canções, ganhasse. Hansard e Irglova, com simplicidade, tocaram e me fizeram lembra de Elliott Smith tocando no Oscar, ano em que perdeu para a música-chiclete de Titanic.)
A produção austríaca "The counterfeiters", de Stefan Ruzowitzky, levou o prêmio. (Baixei este filme e depois posto algo sobre.)
"O ultimato Bourne" ganhou a estatueta. (Até agora nenhum comentarista conseguiu diferenciar essas categorias técnicas de sons.)
A francesa Marion Cotillard venceu o Oscar por "Piaf - um hino ao amor". (Sem comentários, pelos motivos mais óbvios possíveis.)
"O ultimato Bourne" levou o prêmio. (Ugh!!!)
O longa-metragem "O ultimato Bourne" ganhou na categoria. (E o melhor corte de unha vai para...)
"Onde os fracos não têm vez", dos irmãos Coen, venceu a estatueta. (Não li o livro Onde Os Velhos Não Tem Vez)
A britânica Tilda Swinton venceu na categoria por sua participação em "Conduta de risco". (Excelente escolha! Era a minha candidata.)
"Peter and the wolf" levou a estatueta da categoria.
A produção francesa "Le Mozart des pickpockets" levou o prêmio, entregue pelo ator Owen Wilson. (Owen Wilson estava ainda nitidamente abalado após a sua tentavia de suicídio. Parabéns à Academia por inserí-lo na apresentação.)
O favorito Javier Bardem ganhou o prêmio por sua participação em "Onde os fracos não têm vez ". A estatueta foi entregue por Jennifer Hudson, vencedora no ano passado. (Justo! Porém eu dividira a estatua no meio com Tom Wilkinson.)
Os italianos Dante Ferretti e Francesca Lo Schiavo venceram a estatueta por seu trabalho em "Sweeney Todd - O barbeiro demoníaco da Rua Fleet", de Tim Burton. Cate Blanchett apresentou os ganhadores. (Esse prêmio valeu mais pelo conjunto da obra de Ferretti do que simplesmente por Sweeney Todd. Filmão! Porém Desejo e Reparação merecia alguma premiação desses estilo.)
O filme "A bússola de ouro" venceu a disputa e levou o prêmio, entregue por The Rock. (Zebra da noite. Transformer era, definitivamente, o favorito e melhor.)
O longa-metragem "Piaf - Um hino ao amor" venceu a estatueta, entregue pela atriz Katherine Heigl. (Oh yeah!)
"Ratatouille", de Brad Bird, levou o prêmio, apresentado pela dupla Steve Carell e Anne Hathaway. (Antes de assistir Persépolis eu afirmei: "Esse filme tem que ser muito, muito, muito melhor do que Ratatouille para merecer o Oscar." Eu tomaria a liberdade de dividir a estatueta com Persépolis.)
"Elizabeth - A era de ouro" recebeu a estatueta, entregue pela atriz Jennifer Garner. (Correto.)
Corra que a polícia vem aí!!!
Yeah today my heart swings
Porra, eu vou perder mais um show phodástico no Brasil!! Uma das minhas bandas favoritas tocando em Sampa e eu fritando de calor aqui em Recife.
Adriano vai aprender Inglês Instrumental
Tudo por uma vaguinha no curso de Inglês Instrumental de qualidade por R$260,00 o semestre!!!! Tive que literalmente acampar na frente do Centro de Artes e Comunicação da UFPE para conseguir a minha vaga. Cheguei às 22 horas e a matrícula era (pasmem!!!!) às 08 horas da manhã do DIA SEGUINTE!! Pelo menos consegui.
domingo, fevereiro 24, 2008
Adios Vacaciones!
Essa tal de internet... hihihihi
sábado, fevereiro 23, 2008
Saindo os mutantes chatos, chegando Jack "kick you ass" Bauer.
Não vi graça na primeira temporada de Heroes. Cheio de altos e baixos, o seriado não consegui atrair a minha atenção e nem da minha mãe. "Save the cheerleader, save the (fuckin) woooorld!". Definitivamente não gostei, vou acabar assistindo a 2ª temporada por pura burocracia. Se comecei, então vamos acabar logo. Não me esqueço mais da cena de Hiro Nakamura treinando com o seu pai, ao término do treinamento de somente 1 dia o moço afirma: "Pai, obrigado, sinto que já posso lutar contra Sylar e salvar o mundo!". WHAAAAT?!?!?!? Será que a produção já ouviu falar em D-E-S-E-N-V-O-L-V-I-M-E-N-T-O D-E P-E-R-S-O-N-A-G-E-M?!?!?!?!?!? Eles tiveram mais de 20 capítulos para possibilitar o desenvolvimente desse personagem em particular, aí me vem Hiro aprender a usar uma espada samurai em 01 dia. Tenha santa paciência. Pode parecer besteira, mas não é, posso garantir.
Não vi motivo para haver uma 2ª temporada. A impressão que passou foi de que, devido ao sucesso, a produção fantasiou umas possibilidades fajutas para prolongar o "sucesso" e faturar mais. A 2ª temporada de Prison Break também poderia ter encerrado as atividades no seu penúltimo capítulo, porém, ao contrário do seriado dos mutantes, os roteiristas de Prison Break introduziram novidades que permitiram, com bom senso, prorrogar a duração da série sem prejudicar, aparentemente, o desenvolver da trama (temos que admitir, ver Scofield e Mahone entrarem na SONA no último capítulo deu um frio na barriga e uma curiosidade não vista no último capítulo de Heroes).
A esperança agora é 24 Horas. Já me encontro no 7º episódio da 1ª temporada e nós (eu e mi madrecita querida) estamos vidrados. E dizem que as temporadas seguintes são sempre melhores que as anteriores. É arretado ver os apertos de Jack "kick your ass" Bauer e sua trupe da CTU.
"Rir do mundo para não rir de si mesmo." (Adriano KorneliuX)
Nada a declarar.
"(...)e é uma triste ironia que, no fim, ele tenha buscado um frágil abrigo justamente num símbolo da vida urbana: um ônibus."
http://www.cinemaemcena.com.br/Ficha_filme.aspx?id_critica=7034&id_filme=5119&aba=critica
Você disse tudo, Pablo, disse tudo.
E deve vir mais por aí!
domingo, fevereiro 17, 2008
Desabafo de um futuro escrivão. Se depender de Dudu, claro!
sábado, fevereiro 16, 2008
Personalidade do Mês de Fevereiro - TRENT REZNOR e o NINE INCH NAILS, não necessariamente nesta mesma ordem.
O Nine Inch Nails é a banda industrial mais popular de todos os tempos e foi responsável por trazer o estilo para a mídia no mundo todo.
Talvez não chamar o NIN de banda seja o termo mais apropriado, já que o único membro oficial é o vocalista/produtor/multi-instrumentista Trent Reznor.
Sozinho, sempre guiou o direcionamento musical da banda (ele é, entretanto, ajudado em shows por uma banda regular). Ao contrário da vasta maioria de artistas industriais, Reznor escreve de forma melódica sons tradicionalmente bem estruturados, onde as letras são o ponto focal. Seus instintos não apenas fizeram as ásperas batidas eletrônicas da música industrial mais fáceis de digerir, mas também colocou uma face humana num estilo que usualmente tentou soar o mais mecânico possível.
Enquanto o Ministry seguia atrás do público Heavy Metal, o NIN sempre buscou construir uma grande base de fãs do rock alternativo na mesma época do boom do Nirvana no mainstream. Como resultado, Reznor se tornou uma genuína estrela e sua notória escuridão, de instinto provocador, o fez um Jim Morrison dos anos 90.
História
Michael Trent Reznor nasceu no dia 17 de maio de 1965, na pequena cidade de Mercer, na Pensylvania.
Aos cinco anos, seus pais se divorciaram e acabou sendo criado pelos avós. Mesmo assim, Reznor sempre disse que teve uma infância feliz. Quando criança, costumava andar de skate, construir aeromodelos e tocar piano (basicamente música clássica). Sua professora de piano (Rita Beglin) o achava um gênio.
No colegial Trent era considerado popular. Tocava sax e teclado na banda de jazz da escola, era considerado o melhor ator nas aulas de drama pelos colegas e também tocava em algumas bandas de rock locais.
Ao ir para a faculdade Reznor passou a estudar música e computadores no Allegheny College, mas em pouco tempo largou para se dedicar somente à música. Logo depois se mudou para Cleveland com seu amigo do colegial Chris Vrenna. Na mesma época, descobrira o New Wave e a música underground e ficou fascinado com o industrial, já que oferecia uma maneira agressiva de usar instrumentos eletrônicos.
Aos 19 anos, se inscreveu com sucesso em uma audição para entrar em uma banda chamada The Innocent, e lançou um álbum chamado Livin’ in the Streets. Porém, saiu da banda após apenas 3 meses e começou a tocar com grupos locais.
Pouco tempo depois, Reznor começou a trabalhar em uma loja de teclados (Pi Keyboards) e como zelador na gravadora Right Track recording studio.
Foi aí que a história do NIN começava a ser construída efetivamente. Após um curto período de tempo, ele se tornou coordenador do estúdio, aprendendo a usar diversos programas de computador e trabalhando no seu próprio material nas horas de folga.
O Nine Inch Nails era criado então em 1987 e Reznor passara a gravar composições já em 1988, a partir de influências de Skinny Puppy e Ministry, tocando ele mesmo todos os instrumentos.
No início, Trent simplesmente esperava lançar um cd de 12 músicas por algum selo pequeno da Europa, mas quando mandou os demos para cerca de 10 selos americanos, TODOS eles quiseram fechar contrato.
O músico acabou assinando com a TVT, que lançou o debut álbum do NIN, Pretty Hate Machine, em 1989 (após ter rejeitado o nome Industrial Nation).
Reznor rapidamente arrumou uma banda e começou um tour com o Skinny Puppy por um curto período de tempo, pois logo se cansou de tocar apenas com artistas do mesmo estilo.
Com uma formação um pouco mais sólida, Chris Vrenna na bateria e Richard Patrick na guitarra (e diversos tecladistas), Trent conscientemente escolheu abrir shows das bandas Jesus & Mary Chain e Peter Murphy pelo desafio de ganhar fãs que poderiam não ter gostado inicialmente de industrial. A estratégia ajudou o NIN a expandir sua base de fãs substancialmente. O single “"Down in It" chegou a tocar em danceterias, entrando na lista de dance and modern rock da Billboard, e a MTV logo começou a passar o vídeo “Head Lika a Hole” na sua programação.
Em 1991, após arrumar um tecladista fixo, James Woolley, o NIN se tornou parte do primeiro festival Lollapalooza, o que expandiu consideravelmente sua base de fãs. O sucesso de Pretty Hate Machine continuou aumentando e, apesar de nunca ter passado da 75º posição, ficou 2 anos na lista da Billboard e vendeu mais de 1 milhão de cópias – um dos primeiros álbuns do gênero a atingir essa marca.
A TVT tinha um artista precioso nas mãos e para assegurar que Reznor iria produzir outros sucessos, tentou controlar o direcionamento musical da banda. Furioso com a mediação externa, Reznor tentou fixar uma liberação do seu contrato, levando a uma interminável batalha judicial.
Com isso, um longo período de inatividade do artista seguiu, o que virtualmente deu a todas as bandas alternativas dos anos 90 a chance de aproveitar os elementos sonoros criados pelo NIN.
Suas únicas gravações nesse período foram feitas em projetos paralelos. Em 1990, ele co-produziu e cantou em “Suck”, uma música do primeiro disco do Pigface’s. Também cantou um cover do Black Sabatth, “Supernaut”, com a banda Al Jourgensen-led 1000 Homo DJs (a TVT na época ordenou a retirada do vocal de Reznor da música, mas Jourgensen na verdade apenas alterou minimamente a música e disse que a havia regravado).
Contudo, após cinco anos parado, Reznor continuava uma figura popular, mesmo tendo seu momento comercial diminuído significativamente.
Finalmente após ter resolvido seus problemas com a TVT, Trent partiu para os negócios e assinou com a Interscope, o que o ajudou mais tarde a criar seu próprio selo, a Nothing records.
Reznor passou então a gravar materiais novos e em 1992 a Nothing lançou o EP BROKEN, assim como um remix dele, chamado FIXED. O Broken tinha mais (e mais pesadas) guitarras do que Pretty Hate Machine, parte em resposta ao som ao vivo do NIN e parte como uma evocação da frustração de Reznor quanto às guerras legais. O cd também continha duas músicas bônus – uma versão de “Suck” e um cover de Adam Ant para “Physical”- demonstrando uma nova fase do artista.
Apesar de muitos reviews caracterizarem o EP como difícil de se escutar, Broken – muito bem aceito pelos agora consideráveis fãs que a banda possuía – apareceu no TOP 10 da Billboard e o primeiro single/vídeo, “Wish”, venceu um Grammy por melhor performance de Heavy Metal.
A reputação de provocador de Reznor aumentava a cada dia, ainda mais com o banimento do clipe da música “Happiness in Slavery”, que mostrava o artista Bob Flanagan sendo estripado por uma máquina.
Outro vídeo do cd Broken, também feito na época, nunca foi lançado comercialmente por causa do seu conteúdo (mostrava uma vítima de tortura sendo desmembrada enquanto assistia aos vídeos do NIN).
Já pensando no futuro, Trent decide então se mudar para L.A. para trabalhar em seu segundo álbum. Lá, monta um estúdio na casa onde a atriz Sharon Tale foi assassinada por Charles Mason.
O disco não demora muito para sair e é intitulado Downward Spiral. Um trabalho muito ambicioso, um álbum conceito imerso no rock progressivo que continha o mais perfeito detalhamento que um estúdio pode dar a um cd e que nunca havia sido visto até então em um álbum.
O resultado não poderia ser outro, o cd apareceu como número dois na lista dos mais vendidos da Billboard e se tornou um dos maiores vencedores de discos de platina da história.
Pouco tempo depois, Richard Patrick deixou a banda para formar o Filter e Reznor aproveitou para remontar o grupo com o baterista Vrenna, o tecladista Woolley, o guitarrista Robin Finck e o baixista Danny Lohner.
O NIN causou uma ótima impressão no concerto de verão do aniversário de 25 anos do Woodstock ao fazer uma performance feroz e incrível com um set list perfeito.
Enquanto isso, a MTV havia colocado uma versão do vídeo “Closer” na sua programação e o NIN estourava com um dos maiores hits musicais daquele ano (o inusitado é que o som contava com o coro “I want to fuck you like an animal”), o que ajudou Reznor a se tornar um dos maiores roqueiros controversos da época.
A balada “Hurt” também ganhou um bom espaço na mídia, mesmo sem o poder e o sucesso de “Closer”.
Mais tarde neste ano, Reznor participou da trilha sonora do filme Assassinos por Natureza de Oliver Stone, editando os sons e também apareceu em um álbum de Tori Amos.
Em 1995, com o novo tecladista Charlie Clouser, o NIN foi para a estrada com o David Bowie, cujos álbuns de 70 (junto com Pink Floyd) foram as grandes influências do The Downward Spiral.
Trent também contribuiu com um cover para a música do Joy Division “Dead Souls” para a trilha do The Crow e fez um remix do último álbum, batizando-o de Further Down the Spiral. O remix alcançou o TOP20 da Billboard (uma prova de sua popularidade).
Usando então o dinheiro do The Downward Spiral, Reznor construiu um estúdio parecido com uma obra de arte em New Orleans, em um prédio que antes fora uma funerária. Enquanto pensava no seu próximo movimento, produziu uma das bandas pertencentes a sua gravadora, a Nothing Records. Era o segundo álbum do Marilyn Manson, chamado Antichrist Superstar, que com surpresa o transformou em um superstar.
Em 1997, Vrenna e Reznor tiveram um desentendimento e o amigo de longa data foi substituído por Jerome Dillon.
A avó materna de Reznor faleceu naquele ano e sua amizade com Manson se deteriorou. Mesmo assim, ele produziu outra trilha sonora, agora para “A Estrada Perdida” de David Lynch, e lançou um novo single, “The Perfect Drug”.
Mesmo já estando consagrado na mídia por um bom tempo, Trent estava incerto sobre o movimento que tomaria para o álbum sucessor do The Downward Spiral. Essa incerteza resultou em um caso sério de bloqueio do escritor. Nesse meio tempo, o NIN provava uma imensa influência em diversas bandas.
Grandes gravadoras assinaram com bandas de industrial como Filter e Stabbing Westward, e uma grande assertividade de bandas de metal alternativo começava a utilizar apelos industriais de produção em suas músicas. Até Axl Rose preferiu trocar sua banda por um estúdio graças à influência do NIN.
O Nine Inch Nails finalmente retornou em 1999 com um cd duplo chamado The Fragile. Este foi um imenso sucesso e apareceu em número um na lista da Billboard, com imensas vendas na primeira semana de lançamento, mesmo decaindo semanas depois, talvez porque o clima musical mudou radicalmente nos últimos quatro anos.
Um remix do álbum, chamado Things Falling Apart, seguiu um ano depois, assim como a turnê mundial extensa, e um álbum ao vivo dessa turnê, chamado And All That Could Have Been, foi lançado então no começo de 2002.
A formação mudou novamente em 2004 e agora a banda conta com Aaron North, ex-integrante do THE ICARUS LINE na guitarra, Alessandro Cortino nos teclados, Twiggy Ramirez (Jeordie White) no baixo e Jerome Dillon na bateria, além do mentor e líder Trent Reznor obviamente.
Trilha Sonora da Personalidade do Mês é...
NINE INCH NAILS - The Hand That Feeds
you're keeping in step
in the line
got your chin held high and you feel just fine
because you do
what you're told
but inside your heart it is black and it's hollow and it's cold
just how deep do you believe?
will you bite the hand that feeds?
will you chew until it bleeds?
can you get up off your knees?
are you brave enough to see?
do you want to change it?
what if this whole crusade's
a charade
and behind it all there's a price to be paid
for the blood
on which we dine
justified in the name of the holy and the divine
just how deep do you believe?
will you bite the hand that feeds?
will you chew until it bleeds?
can you get up off your knees?
are you brave enough to see?
do you want to change it?
so naïve
to keep holding on to what I want to believe
i can see
but i keep holding on and on and on and on
will you bite the hand that feeds you?
will you stay down on your knees?
sexta-feira, fevereiro 15, 2008
Que tempo bom, que não volta nunc.... OPA! Volta sim!
Tá ligado aquela sensação de voltar no tempo? Nãããooo, não é o Deja Vú não. É diferente! É mais ou mesno como se você pudesse vê e fazer a mesma coisa que você fazia há uns 10 anos atrás, é voltar à infância. Acho que entenderam, pois é mais ou menos isso que os benditos emuladores e roms fizeram comigo nestas férias.
Toda a minha infância defronte ao meu falecido Master System foi revivido em fevereiro. Joguei video-game, não muito, o suficiente (se bem que eu zerei Sonic no mínimo umas 5 vezes). Até hoje os meus consoles favoritos são o Mega Drive, Super Nes e o meu modesto (só 8 bits) e saudoso Master System. Nunca simpatizei com o Nitendo 64, Neo Geo e os super jogos de hoje em dia cheios de mega bytes que potencializam até a imagem da bunda do boneco. Sempre preferir a simplicidade, a jogabilidade e a diversão.
Velhos tempos. Quem, em sua infância, teve a sua fase Master System, Super Nitendo, Mega Drive ou mesmo Neo Geo deve fazer este favor a si mesmo: baixa uns joguinhos e experimenta. Oxi, é arretado!!!
segunda-feira, fevereiro 11, 2008
"Tropa de Elite" no Festival de Berlim
15 Reais.
Nunca simpatizei com os encartes do selo brasileiro Biscoito Fino: aquele papelão, um encarte por dentro e só. Basta um pingo d'água e "era" uma capa de disco. Depois da Sony/BMG lançar o CDZero, com preços mais acessíveis e encartes mais simples, agora é a vez da Universal entrar na luta contra a "pirataria" (nunca simpatizei com este termo, talvez por ter culpa no cartório) e criar o Musicpac, no mesmo formato de encarte (só dessa vez só tem papelão mesmo, nada de letras) e, ao contrário do Biscoito Fino, com um preço bem mais acessível (quase todos por R$ 15,90). Conclusão: uma tentação das grandes para KorneliuX. Levou logo 3!!!
Algumas pessoas, ao serem perguntadas por mim sobre o seu gosto musical, eram bem certeiras na resposta: "Aaahh, tipo assim, eu sou uma pessou muito eclética, gosto de pagode, música eletrônica, de rock-pop (potaquelpareu, "pop" para ela é Jota Quest e Rappa, e só), de forró CLAAARO e até brega."Perdão se alguém se identificou, mas para isto não é ser "eclético". Eu, apesar de não simpatizar com a música brasileira, já fui tachado de "roqueiro". "Adriano, você tem que abrir a mente!". FUCK OFF!!! Eu tenho a mente aberta SIM!!! Tá aí a prova.
Madeleine Peyroux, ao meus ouvidos, não faz só "jazz". Este disco para mim é essencialmente pop. Assim como um disco do Bob Dylan e o novo da Leslie Fiest é. E se algum engracadinho vier dizer que Dylan é country ou Fiest é folk, eu revido: "E folk é o que, porra?!?!?!? Lambada, é?". É música pop de primeira linha. Peyroux faz um disco bem orgânico, um disco pop que flerta com o jazz, o folk e, óbvio, com a música pop em geral. Destaque para "The Summer Wind" e seu belíssimo solo de sax. Mais uma coisa: PAREM DE COMPARÁ-LA COM BILLIE HOLLIDAY!!!
É o segundo disco lançado e o meu segundo disco dos Killers. Sou fãzaço desses norte-americanos. Também não posso rotular os disco deles como "rock". Ôôô terminho difícil de se explicar. Sam's Town também é pop, mas não o mesmo pop da Peyroux, obviamente. Mas até é possível fazer uma comparação com as faixas , dotadas de um pianinho melancólico bem típico da francesinha. Destaque para as faixas "Sam's Town" e "Bones" (esta, em especial, é para dançar, típico dos Killers).
Podia fazer parte dos GLS só por causa da última letra. Sou um confesso SIMPATIZANTE desta banda. HEHEHE!! Ótimo trocadilho! Principalmente por se tratar de uma banda literalmente gay, e também que faz pop. Também não se trata do mesmo pop dos citados acima. É mais parecido com o formato de "pop" mais conhecido pelo povão. Lembra Pet Shop Boys (não pela opção sexual, mas sim pela música), Elton John e George Michael (pelos mesmo motivos citados ateriormente , hihi), Duran Duran, um pouco do Bowie e até de Robbie Williams. Procurem conhecer e dançar! Vale sublinhar as faixas "I Don't Feel Like Dancin", "She's My Man" (adoro este título) e "Kiss You Off" (a música mais "rock" do disco).
Acho que a modéstia me permite dizer que é mais fácil você afimar que é um legítimo "eclético" gostando do jazz-pop da Madeleine Peyroux e da música retrô do Killers, do que bravejar por aí que escutar Charlie Brown Jr e Chiclete com Banana é sinônimo de ecletismo musical. Pense nisso! Dentro do pop existe mais coisa do que você possa imaginar!!! E melhor, por quinze reais.
domingo, fevereiro 10, 2008
Escrivão... falta pouco... i feel it!!
sábado, fevereiro 09, 2008
Page e Cera cantando Moldy Peaches em JUNO. Lindos!
ELLEN PAGE & MICHAEL CERA - "Anyone Else But You"
Your part time lover and a full time friend,
The monkey on the back is the latest trend,
Don't see what anyone can see,
In anyone else,
But you
Here is a church and here is a steeple,
We sure are cute for two ugly people,
Don't see what anyone can see,
In anyone else,
But you
We both have shiny happy fits of rage,
I want more fans, you want more stage,
Don't see what anyone can see,
In anyone else,
But you
I'm always tryin to keep it real,
Now i'm in love with how you feel,
I don't see what anyone can see,
In anyone else,
But you
I kiss you on the brain in the shadow of the train,
I kiss you all starry eyed,
My body swings from side to side,
I don't see what anyone can see,
In anyone else,
But you
The pebbles forgive me,
The trees forgive me,
So why can't,
You forgive me?
I don't see what anyone can see,
In anyone else,
But you
Du du du du du du dudu
Du du du du du du dudu
I don't see what anyone can see,
In anyone else,
But you.
KorneliuX, em Olinda, no carnaval? Aahh, conta outra...
quinta-feira, fevereiro 07, 2008
É disso que o gringo gosta!!!
terça-feira, janeiro 29, 2008
"O Velox é meu pastor..."
Sem dúvida alguma, é um dos melhores filmes que assiste em 2008! E olhe que só estamos no dia 29 de janeiro!! O que seria de mim sem Deu... digo, a Velox!!!
Um pouco de sujeira na minha vida limpinha. Como nos velhos tempos...
PLACEBO - Nancy Boy
Alcoholic kind of mood
lose my clothes,lose my lube
cruising for a piece of fun
looking out for number one
different partner every night
so narcotic outta sight
what a gas, what a beautiful ass.
And it all breaks down at the role reversal
got the muse in my head she's universal
spinnin' me down she's coming over me
And it all breaks down at the first rehearsal
got the muse in my head she's universal
spinnin' me round she's coming over me
Kind of buzz that lasts for days had some help
from insect ways comes across all shy and coy
just another nancy boy,
Woman man or modern
monkey just another happy junkie
fifty pounds press my button going down
And it all breaks at the role reversal
got the muse in my head she's universal
spinnin' me down she's coming over me
And it all breaks down at the first rehearsal
got the muse in my head she's universal
spinnin' me round she's coming over me
Does his makeup in his room
douse himself with cheap perfume
eyeholes in a paper bag greatest laid I ever had
kind of guy who mates for life
gotta help him find a wife
we're a couple
when our bodies double
And it all breaks down at the role reversal
got the muse in my head she's universal
spinnin' me round she's coming over me
And it all breaks down at the first rehearsal
got the muse in my head she's universal
spinnin' me round she's coming over me
And it all breaks down at the role reversal
got the muse in my head she's universal
spinnin' me round she's coming over me
And it all breaks down at the first rehearsal
got the muse in my head she's universal
spinnin' me round she's coming over me.
A Mulher do Médico
Por falar em Saramago, sua obra que está sendo lido por mim na Saraiva vai virar filme, Blindness. E a "Mulher do Médico" (nenhum personagem deste romance tem nome) vai ser a Julianne Moore. Esta foto dela, que faz referência à obra "La Grande Odalisque", de Jean Auguste Ingres, é linda!!!
Meu carnaval indie...
1 anos após o inesquecível show do Montage ("Mexe a cabeça, mexe o cú, mexe a cabeça, mexe o CÚÚÚ!!!!" e "Quem vai para hotel comigo hoje à noite?" dá indícios do que foi aquele show... DIVERTIDO e E-X-C-E-L-E-N-T-E) e do ótimo grupo matogrossense Vanguart, é a vez agora dos chilenos do Pánico e do mineiríssimo Pato Fu fazerem meu carnaval menos Madeira do rosarinho e mais indie. A programação é esta:
Sábado – 02/02 – A partir das 20h30
00h30 - DEVOTOS & CLEMENTE (PE / SP)
23h00 - QG IMPERIAL & RAS BERNARDO (SP / RJ)
22h00 - OS OUTROS (RJ)
21h00 - JÚLIA SAYS (PE)
20h00 - RAMMA SECA (PE)
Domingo – 03/02 – A partir das 16h
00h30 - MÓVEIS COLONIAIS DE ACAJU (DF)
23h20 - boTECOeletro (RJ)
22h10 – MARINA DE LA RIVA (SP)
21h00 - ORQUESTRA CONTEMPORÂNEA DE OLINDA (PE)
20h00 - TRIO POUCA CHINFRA E A COZINHA (PE)
16h30 - CONCENTRAÇÃO DO BLOCO QUANTA LADEIRA
Segunda – 04/02 – A partir das 17h
00h30 - PANICO (Chile)
23h10 - CHRIS MURRAY & FIREBUG (Canadá / SP)
22h00 - FINO COLETIVO & DAVI MORAES (RJ)
21h00 - METALEIRAS DA AMAZÔNIA (PA)
20h00 - ISAAR (PE)
17h00 - RECBITINHO – CARROÇA DE MAMULENGO (CE)
Terça – 05/02 - A partir das 19h 30
00h15 - PATO FU (MG)
23h15 - ORQUESTA TIPICA FERNANDEZ FIERRO (Argentina)
22h10 - LUCY AND THE POPSONICS (DF)
21h00 - PORCAS BORBOLETAS (MG)
20h00 - LES FRÈRES GUISSÉ (Senegal)
19h20 - BANDE CINÉ (PE).
Meu 1º Nobel.
Nunca li um Nobel antes. Saramago, que belo debut eu escolhi!
"A Polícia Civil, por intermédio da Unidade de Inteligência Policial, convoca todos os candidatos que estão concorrendo aos cargos de ESCRIVÃO, DACTILOSCOPISTA, MÉDICO LEGISTA e PERITO CRIMINAL para que remetam via SEDEX, até o dia 30 de janeiro do corrente, para o rua Natércio de Holanda, n° 04, Espinheiro – Recife-PE, CEP 52.050.361, os seguintes documentos, solicitados através do item 10.1 do edital do concurso:..."
Quem já se viu alguém de Recife pagar R$13,00 para mandar uma carta para... RECIFE? Eu e todos os aprovados para escrivão no concurso da Polícia Civil de Pernambuco. Hehe, tudo por uma vaguinha no serviço público.
segunda-feira, janeiro 28, 2008
Who am I?
domingo, janeiro 27, 2008
É o Sundance ou o Oscar?
É o Sundance, o Tribeca Festival, o Festival de Berlim?!?!? Nãããooo!! Baita surpresa!!! Decididamente o Oscar 2008 está com uma áurea mais underground do que nas últimas edições. De fato, os irmãos Cohen, Paul Thomas Anderson e David Cronemberg cheiram a cinema alternativo. É isso é muito bom!!! Até a atual data só vi um filme candidato a melhor filme, Conduta de Risco. Mas sexta feira hoje a pré-estréia de Juno aqui no UCI Recife. Agora é esperar! Se não tem cinema no shopping tem aqui em casa. Velox é meu pastor... e nada me faltará!
Melhor Filme
Melhor Direção
- O Escafandro e a Borboleta
- Juno
- Conduta de Risco
- Onde os Fracos Não Têm Vez
- Sangue Negro
Melhor Ator
- George Clooney - Conduta de Risco
- Daniel Day-Lewis - Sangue Negro
- Johnny Depp - Sweeney Todd
- Tommy Lee Jones - No Vale das Sombras
- Viggo Mortensen - Senhores do Crime
Melhor Atriz
- Cate Blanchett - Elizabeth: A Era de Ouro
- Julie Christie - Longe Dela
- Marion Cotillard - Piaf Um Hino ao Amor
- Laura Linney - The Savages
- Ellen Page - Juno
Melhor Ator Coadjuvante
- Casey Affleck - O Assassinato de Jesse James pelo Covarde Robert Ford
- Javier Bardem - Onde os Fracos Não Têm Vez
- Philip Seymour Hoffman - Jogos do Poder
- Hal Holbrook - Na Natureza Selvagem
- Tom Wilkinson - Conduta de Risco
Melhor Atriz Coadjuvante
- Cate Blanchett - I'm Not There
- Ruby Dee - O Gângster
- Saoirse Ronan - Desejo e Reparação
- Amy Ryan - Gone Baby Gone
- Tilda Swinton - Conduta de Risco
Melhor Animação Longa-Metragem
Melhor Roteiro Adaptado
- Desejo e Reparação
- Longe Dela
- O Escafandro e a Borboleta
- Onde os Fracos Não Têm Vez
- Sangue Negro
Melhor Roteiro Original
Melhor Direção de Arte
Melhor Fotografia
- O Assassinato de Jesse James pelo Covarde Robert Ford
- Desejo e Reparação
- O Escafandro e a Borboleta
- Onde os Fracos Não Têm Vez
- Sangue Negro
Melhor Figurino
Melhor Filme Estrangeiro
- Beaufort - Israel
- The Counterfeiters - Áustria
- Katyn - Polônia
- Mongol - Cazaquistão
- 12 - Rússia
Melhor Documentário
- No End in Sight
- Operation Homecoming: Writing the Wartime Experience
- Sicko
- Taxi to the Dark Side
- War/Dance
Melhor Documentário Curta-Metragem
- Freeheld
- La Corona
- Salim Baba
- Sari's Mother
Melhor Montagem
- O Ultimato Bourne
- O Escafandro e a Borboleta
- Na Natureza Selvagem
- Onde os Fracos Não Têm Vez
- Sangue Negro
Melhor Maquiagem
Trilha Sonora Original
Melhor Canção Original
- "Falling Slowly" - Once
- "Happy Working Song" - Encantada
- "Raise It Up" - August Rush
- "So Close" - Encantada
- "That's How You Know" - Encantada
Melhor Curta Animado
- I Met the Walrus
- Madame Tutli-Putli
- My Love
- Peter & the Wolf
Melhor Curta Live-Action
- At Night
- Il Supplente
- Le Mozart des Pickpockets
- Tanghi Argent-i
- The Tonto Woman
Melhor Edição de Som
Melhor Mixagem de Som
Efeitos Especiais
Trilha Sonora do CD de Janeiro é...
CAT POWER - The Greatest
Once I wanted to be the greatest
No wind or waterfall could stall me
And then came the rush of the flood
Stars of night turned deep dust
Melt me down
Into big black armor
Leave no trace of grace
Just in your honor
Lower me down
To culprit south
Make'em wash a space in town
For the lead
And the dregs of my bed
I've been sleeping
Lower me down
Pin me in
Secure the grounds
For the later parade
Once I wanted to be the greatest
Two fists of solid rock
With brains that could explain
Any feeling
Lower me down
Pin me in
Secure the grounds
For the lead
And the dregs of my bed
I've been sleeping
For the later parade
Once I wanted to be the greatest
No wind or waterfall could stall me
And then came the rush of the flood
Stars of night turned deep to dust
"Rir do mundo para não rir de si mesmo." (Adriano KorneliuX)
Saindo Michael Scofield e Alex Mahone, entrando Jack Shepard e Os Outros.
Meu colega Danilo disse que a 2ª temporada de Prison Break não é tão boa quanto a 1ª porque foge à próprioa proposta do seriado: fugir da prisão. Ledo engano!!! De fato, a engenharia de fuga de Scofield agora é fora da prisão, mas 2ª temporada deixa bem claro que eles, soltos ou não, continuam presos ao motivo principal da fuga: salvar a vida de Lincon Burrows. E que fuga!!! O seriado não se prende ao simplório corre-corre de filmes de ação, clichê saturado desse gênero. É uma trama complexa, realista e humana. Em certo capítulo Sucre pergunta a Scofield porque ele faz isso tudo pelo irmão, ele responde: "Porque ele me deu uma luva e um bastão de beisebol quando eu era crinaça.". Um resposta aparentemente inverossímil, mas que retrata com simplicidade e profundidade a relação desses dois irmãos.
Vou evitar o blá-blá-blá, mas a 3ª temporada tem tudo para ser arretada!! SONA (que eu não vou dizer o que é) pareceu assustadora no último capítulo. Mas agora, com o término dessa temporada, a atenção volta para Death Notes, Heroes e a 3ª temporada de Lost.
What a fuck é este projeto Dharma?!?!? Parece-me que este é o grande mérito da 3ª fase do seriado "da ilha", como minha mãe chama. Os Outros mostram a cara, mas continua o grande mistério sobre Dharma. Tudo fica à vista, mas nada é dito. Tem tudo para ser excelente!!
