Psicopedagogiando

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Queremos agradecer a todos os nossos alunos, seguidores, colaboradores e funcionários que fazem de nosso trabalho um SUCESSO. Feliz ANO NOVO!!!!.E aguardem o lançamento do nosso livro DIPP em Fevereiro de 2017. Para sair desta tela clique no X abaixo ou Esc no seu teclado.Antes de Sair curta nossa fan page Jossandra BarbosaTERESINA, Piaui, BrazilHistoriadora/Palestrante/Psicopedagoga/Neuropsicopedagoga/ Especialista em Educação Inclusiva e Docência Superior. Psicanalista em Formação pela SOPSYFormação em Neuroeducação e estimulação cognitiva com certificação internacional.Presidente do Sindicato dos Psicopedagogos do Brasil(SINDPSICOPp-BR)Supervisora psicopedagógicaArtesã de produtos psicopedagógicosProprietária da www.lojavirtualdopsicopedagogo.com.br Atendimento Clínico no Espaço LudicidadeCriadora e coordenadora do grupo Psicopedagogiando.Diretora Administrativa Instituto SinapsesMestranda em Educação especialVisualizar meu perfil completo You can replace this text by going to "Layout" and then "Page Elements" section. Edit " About "Jossandra Barbosa-Historiadora/Psicopedagoga/neuropsicopedagoga. Tecnologia do Blogger.Fundadora do site www.grupopsicopedagogiando.com.brProprietária da www.lojavirtualdopsicopedagogo.com.br jossandrabarbosa@gmail.comAcesse também www.jossandrabarbosa.com.brwww.cursoseadsinapses.com.br ApresentaçãoQual o trabalhodo psicopedagogo nas instituições? Já são centenas de artigos e livros escritosa este respeito, mas nenhum discute tão especificamente como viemos tratarneste artigo. Aqui será discutido o que é a Instituição no mercado de trabalho?Qual o papel do psicopedagogo no espaço moderno de diferentes instituições?Como realizar o trabalho psicopedagógico fora da dicotomia escola econsultórios clínicos? Além de responder estas questões este texto trazexemplos de atuações inusitadas como em funerárias, autoescolas, igrejas eoutros segmentos institucionais. Ainda será discutida aqui a prática dodiagnóstico e das intervenções em ambientes institucionalizados. Esperamos aquicolaborar com a ampliação da atuação do profissional psicopedagogo no mercadode trabalho. E fazer provocações que o leve a reflexão da construção de umapsicopedagogia popular no Brasil. Repensando PsicopedagogiaA psicopedagogia no Brasil está em processo deconstrução do seu perfil profissional. Nos últimos anos estas mudanças forammais acentuadas e com mudanças tênues que mudaram o perfil do tradicionalpsicopedagogo. Foi na década de 90 que iniciaram os primeiroscursos de psicopedagogia de forma separada. Onde cursos só clínicos e sóinstitucionais começaram a ser oferecidos. Então, ai inicia um dolorosoproblema na psicopedagogia: definir o que são estas áreas. Algoque não aconteceu de forma tão específica até hoje. A discussão acerca de tal definição ( do que éclínico e o que institucional ) é complexa e sem uma unidade. Ao longo dos 50 anos de cursos oferecidos depós-graduação em psicopedagogia a tornaram uma área esfacelada sem umreferencial correto, com cada faculdade oferecendo cursos diferentes com gradesdiferentes e profissionais atuando de acordo com as necessidades locais emuitas vezes perdidos sem orientação correta. Na maioria dos livros, artigos eescritos encontramos a referência ao trabalho do psicopedagogo clínico comosendo dentro de uma clinica e o do psicopedagogo institucional como sendopreferencialmente em instituição escolares.O livro Psicopedagogia Institucional da autora Olivia Porto é um destesexemplos, onde ela trabalha como instituição somente a escola e apenassituações escolares. Outras autoras também seguem a mesma linha, até porque eraassim que era entendido, psicopedagogia institucional era a atuação dopsicopedagogo dentro das escolas.Mas istonãocorrespondemais a psicopedagogia da atualidade.Voltando a falar da divisão doscursos em clínico e institucional. Estes ganharam carga horária diferente, semuma matriz específica cada faculdade oferece disciplinas que consideraimportante. Os cursos institucionais ganharam carga horária menor e uma matrizcurricular com discussões restrita ao fracasso e sucesso escolar em sua grandemaioria ou me arrisco a afirmar que exclusivamente todos são sobre escolas.Já os cursos depsicopedagogia clínica são voltados para consultórios e normalmente oferecemestágio, algo que não vemos no curso de psicopedagogia institucional. Aqui é oponto de maior discussão acerca das ineficácias da separação dos cursos depsicopedagogia. Onde podemos resumir em três aspectos: matrizes diferentes,estágios não obrigatórios e cargas horárias incompletas. Esta é uma discussãoque faço há muito tempo, mas não é o foco deste texto. Concluímos aqui nossoposicionamento de total contrariedade de cursos separados, pois entendemospsicopedagogia como uma única área onde não há subdivisões.O trabalho do psicopedagogo é um só: Investigar, tratar ou prevenir osproblemas referente as dificuldades e transtornos de aprendizagemeem qualquer ambiente de trabalho.Quandofalamos deambienteinstitucionalentendemoscomoinstituições:#A clinica médica,psicológica e as multidisciplinares;# Os centros de referências;# Os núcleos de atendimentos;#As instituições escolares (berçários,creches, educação básica, centro técnicos e universidades/faculdades);#Empresas Públicas e Privadas;#Funerárias (sim, isso mesmo)#Auto Escolas#Indústrias e Fábricas#ONGS assistenciais#Instituiçõesassistênciasdogoverno (Penitenciarias, casa de repouso,albergues, orfanatos, casa demenores infratores e etc)O trabalho do psicopedagogo dentro das diferentesinstituições.O trabalho do psicopedagogo émuito importante em todos os ambientesinstitucionais. O trabalho dentrode uma clínica (que também é um tipo de instituição) requer os mesmosconhecimentos que é um trabalho dentro de uma escola ou de um Núcleo de atençãopsicossocial.Através de muitos relatos deprofissionais da psicopedagogia levam a crer que a teoria oferecida peloscursos da Chamada Psicopedagogia Institucionalnão são suficiente para a atuação no mercado de trabalho.Muitos psicopedagogos que atuamem centros psicossociais dos governos municipais e estaduais ficam perdidos aoserem contratados, já que não tiveram em seus cursos a parte de diagnóstico eintervençãopsicopedagógicae ficaram apenas vendodiscussõesteóricasacerca daaprendizagem escolar. E enfrentamo dia-a-dia cominúmerosproblemas de aprendentes que são encaminhadosparaestes centros para reabilitação cognitiva e em busca de ajuda, já que sãoencaminhados pelas escolas que não conseguem mais resultados positivos com oaluno.Outro exemplo são osprofissionais que atuam empresídios. Já houve psicopedagogos que tiveramque buscar cursos de capacitação de forma extra fora dos seus domicílios, jáque seus cursos não trouxeram nada sobre o trabalho com adulto seja em situaçãode risco ou não.Em 2015 foi lançado o primeiroCongresso de Psicopedagogia Popular, organizado pelo Sindicato DosPsicopedagogos do Brasil, trazendo comotemáticao trabalhodopsicopedagogoem diferentes instituições, até agora já foramquatro congressos, todos ampliando as discussões sobre a formação e o trabalhodo psicopedagogo.Neste congresso anualmentediferentes profissionais trazem suas experiências para compartilhar com osparticipantes e em 2016 tivemos uma versão on line deste evento, este evento já está em sua VI edição que em 2020 será na cidade de FORTALEZA (FAÇA SUA INSCRIÇÃO AQUI)A importância deste evento e agrande contribuição dele para com a psicopedagogia é exatamente a discussãosobre a abertura do mercado de trabalho para o psicopedagogo onde a velhadicotomia clínica e escola não existem mais e novas experiências são alitrocadas. Como por exemplo o trabalho dopsicopedagogo junto a pessoas usuárias de drogas ou emtratamento dedoenças terminais, junto a moradores de rua, a empresas de energia, shoppings eaté mesmo em salão de beleza. Ficou surpreso? Pois bem, a intenção deste textoé abrir as possibilidades da psicopedagogia. Psicopedagogia é única, imensa, maravilhosae indiscutivelmente necessária à sociedade. Não importa o lugar, mas sim o queo psicopedagogo pode fazer para aquelas pessoas naquela especifica situação edeterminadas necessidades. Para esta nova Psicopedagogia, oprofissional precisa estar preparado não só para clínica ou escolas, mas, sim,para atender qualquer público em qual espaço social. Um exemplo da nova realidade domercado de trabalho do psicopedagogo são atuações destes profissionais junto aautoescolas com trabalho de orientação aos novos condutores em relação àatenção, concentração, memória e avaliaçãodetranstornospsicomotores ou de leitura.Se você parar para pensar:Quantas pessoas não passam no teste doDETRANporque não sabem o queé direita e esquerda? Não conseguem se concentrar? Memorizar as questões? Ler eter atenção às perguntas? Ou seja, nem todas as pessoas possuem somenteproblemas com ansiedade ou nervosismo, muitas não conseguempordéficitde aprendizagem e como o trabalho do psicopedagogopodefazer a diferença dentro da formação dos condutores brasileiros.A implantação dos serviços deatendimentopsicopedagógicopelas funerárias juntoaoserviçopsicológico já é realidade no Brasil. Sim, pode parecerestranho, confuso, mas é extremamente necessário. Quando pensamos em Funerária,pensamos na morte. Mas esquecemos dos parentes vivos. Normalmente quando estouem aulas faço um teste com os alunos perguntando quantos tem plano de saúde equantos tem planos funerários, sem sombra de dúvida que a maioria possui planode saúde o que nos leva a concluir que não estamos preparados para morte.Talvez por seu algo doloroso, mas inevitável. Desta forma se não me preparopara a morte também não pensamos em quem deixamos vivo. Alguns até se preocupamcriaando seguros de vidas, pensões privadas, testamentos e outros tipos decuidados que geralmente giram em torno de bens materiais. Mas estamos falando de outrasnecessidades que não são materiais e sim mentais. No processo de luto os aspectosemocionais passam a influenciar os demais aspectos neurológicos principalmenteas funções executivas superiores tão importantes para o processoensino-aprendizagem e assim em crianças e adolescentes as atividades escolaressão as primeiras prejudicadas. É aqui onde entra o trabalho dopsicopedagogo. Junto aos familiares como filhos, netos, sobrinhos e demaisfamiliares que estejam em fase escolar. Como terapeuta da aprendizagem, opsicopedagogo vai até estas pessoas, até a escola, até sua residência e seutrabalho diferente do psicólogo ou do assistente social é cuidar (prevenindo outratando) dos obstáculos cognitivos que estejam afetando o aprendente naqueleprocesso de luto. Auxiliar a escola, também é a funçãodo psicopedagogo. No luto, voltar à escola pode ser algo muito difícil. Nemsempre escola, professores e alunos estão preparados para receber de volta esteaprendente. Ou até lidar com sua rejeição, mudanças comportamentais, notaisbaixas, ausências, dificuldade de realizar atividades em grupo e tantas outrasperturbações que podem surgir após o processo de luto.Desta forma tanto a Funeráriapode contratar diretamente o profissional psicopedagogo como ela podeterceirizar contratando uma clínica que ofereça o serviço de acompanhamentopsicopedagógico e incluir este serviço nos demais que já oferece no planofunerário.Nos últimos seis anos, viajeibastante, dando aulas, cursos, palestras e o que falar do contato viaaplicativo celular e redes sociais tudo isto nos trouxe contato compsicopedagogos de várias cidades e a oportunidade de conhecer atuaçõesdiferentes do que mostravam os livros de psicopedagogia como trabalhos emCasasde Idosos, Penitenciárias, Igrejas Evangélicas, Orfanatos, atendimentos adomicílios e até projetos em um salão de beleza. As possibilidades de atuação napsicopedagogia são fascinantes. PORQUENOSSO OBJETO DE ESTUDO É APRENDIZAGEM e em todos osespaços sociais possuem trocas e necessidades diferentes de aprendizagem e sãonestas necessidades que o trabalho do psicopedagogo está presente seja paraprevenir ou tratar dos problemas que podem ser gerados neste processo comofacilitar para que ele seja pleno e de sucesso. Contudo voltamos ao assunto daformação deste profissional. Em os ambientes de trabalho opsicopedagogoprecisaconhecer os instrumentos de avaliação e técnicas deintervenção para seremaplicadas com as pessoas envolvidas nestes ambientes. Públicos diferentes que exigemmateriais e conhecimentos diferentes. Por exemplo, a atuação com idosos, onde otrabalho do psicopedagogo é restabelecer o desejo de aprender estratégia quepode ser aliada ao seu bem estar físico e emocional. Já com adultos e jovensnas universidades o problema pode ser longas sequelas de um mau processo deescolarização, ou transtornos de aprendizagem não tratados, déficit emocional eproblemas psiquiátricos. O atendimento a pessoas com deficiência exigemconhecimento especifico sobre medicações, autismo, métodos sensoriais,linguagem, comunicação e assim por diante. O psicopedagogo é um profissionalque não pode parar de estudar. Seu compromisso social com público a que ele sedestina é grande. Capacitações extras deve ser rotina.Assim como não separopsicopedagogia em clínica e nem institucional também não separo o diagnóstico. Quem também já leu outros textosde minha autoria sabe que defendo o uso do termo diagnóstico psicopedagógico (DIPp) enão de avaliação psicopedagógica. Isto devido à resistência dosprofissionais em aceitarem que o psicopedagogo use a palavra diagnóstico. Diagnóstico para a psicopedagogianão tem sentido de resultados como erroneamente as pessoas costumas dizer: o médico deu o diagnóstico de autismo.Na verdade ao trocarmos o verbo DAR pelo FAZER a frase muda o significado, vejana prática o médico fez o diagnóstico doautismo . Esta simples troca do verbo usado nesta frase explica todo opreconceito e mau uso da palavra diagnóstico no Brasil. Pois ela é usada comoresultado e não como processo de investigação.Quando dizemos que o médico deu odiagnóstico estamos falando das conclusões e quando dizemos o médico fez odiagnóstico estamos nos referindo a todo o processo que ele executou:observação, os testes, a anamnese e suas hipóteses.Sendo assim quando falamos que opsicopedagogo faz DIAGNOSTICO não estamos nos referindo a dar resultados desíndromes ou doenças, por exemplo, mas sim que para compreender a queixa eleexecuta aplica instrumentos que o ajudarão a compreender as causas e soluçõespara os problemas ali apresentados. A partir desta reflexão ficaclaro que o ambiente determinará que tipo de diagnostico e instrumento opsicopedagogo vai usar.Vamos ser mais especifico. Os principaisinstrumentos de trabalho do psicopedagogo são: EOCA, testes de leitura, memória, atenção, caixa lúdica, desenhos e brinquedos.Os instrumentos não vão ser utilizados de forma separadauns para clínico ou outros só para instituições. A mesmo EOCA que euutilizo no meu consultório será a que eu utilizo em uma escola, num a ONG ou atémesmo no atendimento a domicílio.Desta forma o instrumento a ser utilizadodeve ser de acordo com a necessidade especifica que o cliente aprendenteesteja precisando. Tradicionalmente conhecemos napsicopedagogia um modelo de diagnóstico em longas sessões, algo que já vemmudando e precisa mudar mais e mais. Assim como Alice Fernandez lutou para queo processo de diagnóstico fosse mais eficaz na Argentina precisamos repensarnos modelos tradicionais e há algum tempo temos trabalhado na divulgação de um diagnósticochamado DIPP onde as sessões são mais rápidas e diretas. Dentro das instituições elasprecisam ser rápidas, eficazes e cheias de especificidades. Aqui não traremos um roteiro doque ser usado passo a passo porque defendemos que cabe a você psicopedagogodefinir que instrumentos vão usar. Anamneses, um questionário,brinquedos, testes seja o que for utilizado deve ser adaptado para a realidadedo local, para a pessoa ou grupo de pessoas em atendimento e para aquelemomento específico. O psicopedagogo também pode criarinovar, reinventar novos e antigos instrumentos este é o papel crucial dapsicopedagogia construir conhecimento. As Intervenções Dentro Das InstituiçõesIntervir é o momento de buscarsoluções. É aqui onde o trabalho do psicopedagogo é de crucial importância esempre colocamos que é o mais difícil de ser feito. Muitos profissionais ficam presosao processo de observação e diagnóstico e quando chega na fase de intervençãonão atingem resultados de sucesso.Isto se dá porque não há umareceita pronta para o processo de intervenção. Ele exige que o profissionalanalise, planeje e execute um projeto.As ações que serão desenvolvidasdentro das instituições vão ser resultados do processo de diagnóstico ouobservação. A partir das necessidades apontadas é que a equipe psicopedagógicadeve traçar suas metas de intervenção.Sobre as metas de intervençãovamos deixar duas dicas:priorize as mais urgentes e estabeleça metas de curtoprazo e de longo prazo.O planejamento de intervençãodeve ser focado nas necessidades do usuário da instituição. A perguntaprincipal é O QUE POSSO FAZER AGORA POR ESTAS PESSOAS? O QUE REALMENTE ELASPRECISAM para ter um melhor desempenho de suas habilidades escolares,funcionais ou mesmo laborais. A partir das suas respostas aoquestionamento acima devem ser planejados as metas de curto e longo prazo. Oque faremos agora e o que faremos depois. Não adianta planejar muitas metas emum curto prazo ou planejar uma única meta para um tempo muito amplo. Intervir é planejar, executar,avaliar os resultados e atingir objetivos. As atividades a serem realizadaspodem ser oficinas psicopedagógicas, reuniões de formações com a equipe deprofissionais da instituição, criação de estratégias pedagógicas, sugestão dematerial escolar, livros, eventos, palestras, seminários e uma infinidade deideias que podem surgir de sua criatividade. Sempre lembrando que será oambiente que vai lhe dar as dicas do que intervir e como intervir.Vamos aproveitar a oportunidade efalar sobre a intervenção unilateraldentro da instituição. Quando a intervenção é focada em um indivíduo especificoque tem uma necessidade especifica ou é este indivíduo que vai realizar outrasintervenções.Como exemplos podemos citar umprofessor especifico de uma escola, ou um aluno que esteja muito atrasado eprejudicando o rendimento dos demais, um funcionário que não adaptou ao localde trabalho, um idoso com dificuldade de memória e etc.Tanto nas intervenções coletivase individuais será levada em conta a individualidade, necessidades,habilidades, características do ambiente e recursos disponíveis para aintervenção.O tempo da intervenção tambémsofre influencia do tipo de ambiente, do cliente que usa este ambiente, quantotempo ele frequenta, como ele frequenta, sua assiduidade, permanência e apartir destes dados é que o psicopedagogo irá traçar em seu projeto deintervenção quais atividades, instrumentos e quantas sessões serão realizados. CONCLUSÕESSonhamos com o dia que acabarãoos cursos divididos. Onde os psicopedagogos não mais utilizarão termos comoclinico e institucionais. Com o dia em que ser psicopedagogo seja tão popularquanto o dentista e o professor. Que a sociedade conheça e use os serviçosdestes profissionais. Não está muito longe, assimesperamos. Sabemos que não será hoje ou amanhã. Mas sabemos que cada vez quefalamos ou que escrevemos sobre isto estará mais perto de acontecer e se estaleitura influenciou de alguma forma para que vire realidade já estarei satisfeita.Toda sociedade brasileira precisado trabalho do psicopedagogo. Todo psicopedagogo precisa trabalhar. Então, sóprecisamos nos unir em uma única causa. PSICOPEDAGOGIA POPULAR. Um abraço fraterno a todos osnossos alunos, professores e amigos profissionais psicopedagogos. Jossandra Barbosa.CLIQUE AQUI PARA CONHECER NOSSA LOJA 12 DE NOVEMBRODIA DO PSICOPEDAGOGOPARABÉNS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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